Vídeo aula 3: A globalização e o impacto sobre as cultura
Professor: Mário Nunes
Objetivo: apresentar a sociedade globalizada e suas características através de vertentes econômicas, políticas e culturais; explora algumas questões sobre o impacto da globalização nos processos de mudanças da sociedade contemporânea; aborda os modos como a globalização cria novas identidades e influi as percepções dos sujeitos na sociedade.
O benefício da tecnologia foi romper barreiras do tempo e dos espaços aproximando pessoas e povos, conectando ao mundo pelas redes sociais.
Maneiras que definem globalização:
- Impacto avassalador dos processos econômicos e globais, incluindo processos de produção, consumo, comércio, fluxo de capital e interdependência financeira.
- Surgimento de instituições supranacionais (Banco Mundial)
- A ascensão do Neoliberalismo como discurso político
- Surgimento de novas formas culturais, de meio e tecnologias de comunicação global
Há necessidade de preparar o sujeito para mudanças no mercado.
- Mercado de trabalho instável
- Novas demandas no mundo do trabalho
- Mão de obra internacional
- Conceito de equipe como norma de organização
- Mão de obra mais competitiva
- Crescente importância de produção intensiva
Efeitos da globalização: modificações nos níveis econômicos, políticos e culturais da sociedade as quais tendem reforçar uma perspectiva mais global sobre as políticas sociais.
Vídeo aula 4: Os estudos culturais e a convivência democrática
Professor: Mário Nunes
Objetivo: Explica o surgimento do campo dos Estudos Culturais, bem como seus objetivos de pesquisa.
É apresentado na aula a noção de cultura utilizada pelo campo e o modo como os processos culturais vinculam-se com as relações sociais e as diversas formas de opressão que envolvem várias forças determinantes,econômica, políticas e culturais, competindo e em conflito entre si. Argumenta que as investigações produzidas no campo sobre as culturas podem contribuir para a democratização das relações de poder e o modo como o ambiente escolar pode atuar nesse sentido.
Por que estudar a cultura?
Conceitos de cultura:
- Aproximação com o conceito antropológico de cultura como em toda e qualquer prática social produzida pelo homem.
- Contra o movimento dessa definição questionando seu aspecto universal para compreender a cultura propõem-se um diálogo com outros saberes incorporando conceitos como formação social, poder, regulação, dominação, subordinação, resistência, luta.
Estudos culturais: rompem com a divisão clássica entre alta cultura (cultos) e a baixa cultura (aculturados) conforme padrão estabelecido pelos da alta cultura.
Na análise de estudos culturais a cultura é vista como território contestado, um ambiente de disputa por poder, um campo de luta pela definição do significado. Seu conceito perde condição singular e ganha pluralidade.
Cultura:
- Se localiza sobre fronteiras, nas quais se tocam e se interpõem outras significações
- Poder ser vista como campo de luta para definir a realidade,
- A cultura vai se estabilizando na medida que cria fronteiras simbólicas para excluir o que está fora do lugar,
- Precisa ser analisada e compreendida à partir da sua centralidade,
Formação da identidade: se dá culturalmente, passa por uma escolha pessoal, mas inevitavelmente passa pela ação que estabelecemos com normas, instituições, atividades cultural e social que vivemos, assim o sujeito pode escolher ser professor, mas será um sujeito professor a partir das relações que estabelecer com instituições que convive (práticas e crenças).
Formação cultural na escolarização: implica o reconhecimento das formas de governo dos seus sujeitos, do modo como atualmente a globalização influi o modo como o sujeito de educação atuam , se sentem e agem.
Vídeo aula 7: Identidade e diferença na perspectiva do estudos culturais
Professor: Mário Nunes
Objetivo: Apresenta uma explicação conceitual e histórica da noção de identidade e diferença. Explica a produção da identidade e da diferença, bem como suas formas de marcação e fixação. Enfoca o aspecto político da produção da identidade e da diferença. Aborda as implicações que a prática pedagógica apresenta nesse sentido.
Concepções de identidade:
- Iluminismo - (Rotular) Identidade pouco se desenvolve ao longo da vida - sujeito sociológico.
- Pós moderno - condições que formam novas formas, várias identidades, sofre efeito das culturas onde inserido, sujeito é composto de várias identidades. A construção da identidade está sempre em processo.
Identidade - processo de significação
A construção da identidade e diferença, depende do modo como a sociedade produz suas classificações hierarquizando as coisas classificadas, atribuindo valores onde cada grupo classifica de sua forma.
Existe a valorização de um grupo em relação ao outro, uma ralação de poder que determina quem esta dentro e que está fora, a diferença é estabelecida culturalmente. Identidade e diferenças são construções culturais e não uma essência que nasce com o sujeito.
Vídeo aula 8: A característica multicultural da sociedade contemporânea e suas consequências para a convivência democrática.
Professor: Marcos Garcia Neira
Objetivo: Discutir o processo do crescimento do multiculturalismo no cenário geográfico.
Cenários do 3º Milênio características da sociedade:
- Como são as moradias no país;
- Consumismo - meios de transportes
- Povoação por povos distintos (tecnologia, tatoo, grupos)
Revolução no 3º Milênio: transformações trouxeram o surgimento do neoliberalismo com a globalização. Hoje temos o primeiro escalão ocupado por pessoas que antes se encontravam fora de espaço que eram privilegiados. Essas mudanças nos faz sentirmos pertencentes a um grupo. Marca da juventude, gênero...
Convivência democrática: equilíbrio entre a identidade e a diferença.
Consequências:
- O novo contexto democrático (neoliberalismo) provoca o contato direto com o diferente;
- Elementos gerados de conflitos - elementos que tentam homogeneizar os grupos;
- Mecanismos de inclusão/exclusão - na escola pública tem feito várias propostas para que diferentes grupos frequentem as escolas;
- Todo processo faz que elaboremos representações sobre o outro
- respeito as diferenças
- reconhecimento das diferenças
- políticas inspiradas no multiculturalismo
Vídeo aula 11: Políticas culturais, multiculturalismo e currículo
Professor: Marcos Garcia Neira
Objetivo: apresenta os diversos enfoques do multiculturalismo, bem como as políticas culturais que os sustentam.
Compreendendo o currículo como texto, exemplifica formatos conservadores, assimilacionistas e interculturais, debruçando-se detalhadamente sobre a perspectiva crítica.
Objeto do multiculturalismo: política para inclusão social, convivência democrática e Currículo é o caminho para alcançar contexto social com menos desigualdade - mais justiça.
Tipos de Multiculturalismo por Ana Pereira:
- Segregacionista: posicionam as pessoas de acordo com as suas características em determinados lugares;
- Assimilacionistas: os significados atribuídos por determinados são mais "corretos"
- Integracionistas: enxergam as diferenças e procuram trazê-las para o convívio dos demais;
Por Peter Maclaren:
- Conservador ou monocultural: existem diversidades de cultura, mas a cultura do conservador predomina;
- Liberal: existem várias culturas mas a que sobrevive é aquela que vencerá na luta cultural;
- Pluralidade: pessoas possuem identidades diferentes na sociedade democrática;
- Essencialista de esquerda: tende a posicionar as pessoas como se aquele grupo não se alterasse;
- Crítico: valorizar diferenças, reconhecer grupos e promover encontro entre eles.
"Currículo"
Lição de casa, uniforme, aula, conteúdo, recreio; tudo isso é currículo.
Quando selecionamos temas, atividades, conteúdos e exemplificamos algo, estamos influenciando o posicionamento do aluno em relação às coisas. Portanto a elaboração de atividades deve ser bem pensada. Os currículos devem ser interculturais e críticos, que reconheçam a diversidade e valorizem as culturas que frequentam as escolas para que possam ser vistas e se sentir legitimas no espaço público.
Vídeo aula 12: Multiculturalismo: encaminhamentos pedagógicos
Professor: currículo multiculturalmente orientado é apresentado como alternativa para valorização das diversidade cultural e, consequentemente, estratégia apropriada para a convivência democrática. Tanto a prática pedagógica quanto seus principípios são esmiuçados.
Objetivo: Marcos Garcia Neira
Encaminhamentos pedagógicos inspirados no multiculturalismo.
Multiculturalismo - resume as ações que visam diminuir as desigualdades sociais, reconhecer as diferenças para desenvolver práticas pedagógicas, políticas culturais, contribuir para o reconhecimento das diferenças.
Dividem-se em dois blocos:
1) Currículo Multiculturalismo orientado - preocupado em valorizar diversos olhares sobre assuntos, procura evitar a homogeneização.
- prestigia procedimentos democráticos;
- reflete criticamente sobre as práticas sociais;
- promove entrecruzamento de culturas
- resiste a reprodução da ideologia dominante;
- questiona as relações de poder;
- enfatiza e prioriza as diferenças, evita a homogeneização;
2) A prática pedagógica influenciada pelo multiculturalismo, aborda assuntos de diversas maneiras:
- tematização - mesmo assunto sob diversos pontos;
- reconhecimento ao patrimônio cultural da comunidade;
- hibridização discursiva, discurso acadêmico e mas culturas dos alunos;
- mecanismo de diferenciação pedagógica;
- pedagogia do dissenso: sala de aula como lugar de posicionamentos;
- concepção metodológica dialética;
- abordagem etnográfica;
- registro, permite receber o resultado ao longo do tempo e planejar novas estratégias;
Vídeo aula 15: Produção da identidade/diferença: culturas juvenis e tecnocultura
Professor: Mônica Fogaça
Objetivo: analisar a importância da tecnocultura na constituição das identidades e “diferenças” presentes nas culturas juvenis. Para isso, discute o que são as culturas juvenis defendendo seu aspecto social em vez de biológico; descreve algumas das características do fenômeno da juventude ao longo do tempo; prioriza a diversidade de características, contrariando a idéia de uma cultura juvenil universal. Por fim, enfoca as culturas juvenis urbanas e a relação estreita de grande parte dos jovens com a tecnocultura e seus efeitos sobre suas práticas e linguagens.
O que é juventude?
É condição natural - programada geneticamente.
É condição cultural - depende de influência no contexto.
É cultural - resultado das condições econômicas, políticas e culturais de cada época e local.
Condições históricas e discurso:
- *Era parcela pequena da sociedade que podia dizer que tinham comportamento juvenil.
- Na Grécia ser jovem chegava até 40 anos de idade. Elite na Grécia direito ao ócio para se preparar para os cargos de comando.
Século XVII Começa o isolamento do mundo das crianças e dos adultos, criando-se a infância.
1975 a 75 - Crescimento dos países capitalistas, surgem leis para garantir acesso até 16 anos. O crescimento econômico discursam formas de ver o que é ser jovem.
Ser jovem, ser rebelde, usar drogas, gostar de rock...
A escola deve aprender com a mídia, mapear qual as características dos grupos de jovens da comunidade para produzir suas práticas pedagógicas conseguindo seduzir e facilitar o diálogo. Na escola a cultura do jovem ainda não é tão aceita.
Tecnocultura: A cultura juvenil urbana - jovem urbano tem como cultura o ambiente da tecnocultura ou cibercultura.
A proposta para a educação de jovens é produzir espaço de ensino aprendizagem e podermos ter certa influência sobre a formação de suas identidades por meio da tecnocultura, tentando seguir o mais fielmente possível o modo como são usadas por eles a internet com as intenções da escola...
Vídeo aula 16: Encaminhamentos pedagógicos:blog no ensino de ciências
Professora: Mônica Fogaça
Objetivo: A aula tem por foco descrever uma experiência de implantação de prática pedagógica que objetiva o reconhecimento e o diálogo com as práticas das culturas juvenis da comunidade local: a tecnocultura.
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Essa prática teve por propósitos facilitar a aproximação com os estudantes, ter maiores chances de influência na formação de identidades voltadas a um meta solidária e para o bem comum e também para obter melhores resultados nos processos de ensino-aprendizagem nas aulas de ciências.
A internet é o ambiente prioritário de grande parte dos jovens urbanos, exercitam uma série de práticas, fazem produções, expressam sentimentos podendo ser influenciados em sua identidade.
A escola precisa mapear e aprender as práticas dos jovens e estabelecer diálogos. Falar a linguagem deles para que possam os ser entendidos.
Exemplo de projeto de criação de blog para alunos de 9º ano (ciência)
Etapas:
1) Mapeamento das práticas culturais - dinâmicas apresentaram perfil em papel com foto apresentação aos coletas
2) Construção de temas culturais a partir das práticas citadas.
3) Paralelo a aula o blog com produção de textos do aluno, utilizando diferentes linguagens.
4) Negociação da prática cultural e observação de indicadores de gestão democrática - diferença entre uso de tecnologia e noção tecnocultural.
5) Leitura constante do blog pelo professor para buscar pistas para o preparo das atividades didáticas
6) Vários tipos de atividade didáticas mais trocas de comentários nos blogs.
Blog e outras práticas pedagógicas que dialogam com o jovem de devem ser usadas para facilitar a aproximação e dar eficácia a aprendizagem.
Vídeo aula 19: Relações etnicorraciais na escola
Professor: César Rodrigues
Objetivo: discute os conceitos de Raça, Racismo e Etnia, observando as correlações entre os mesmos e seus possíveis reflexos no cotidiano pedagógico, lançando mão dos estudos sobre as teorias racistas e os discursos antirracistas.
Conceito de raça - este termo não tem validade para explicar nossa espécie. Problema na utilização do termo para denominar a espécie humana, pois criou-se escala de valores entre grupos populacionais, colocando uns com mais valores que outros.
Consequência: Raça branca sendo colocada como superior a raça negra e amarela. Este termo esconde coisa não proclamada: a relação de poder entre grupos.
Um discurso de igualdade racial se reflete nas escolas em todos os espaços e os alunos negros sofrem as consequências fazendo prevalecer as identidades brancas privilegiando-os. Cabe a nós professores observar a existência de atitudes preconceituosas no cotidiano. Fazer intervenções necessárias, oferecer um ambiente justo e igualitário, para que, consigamos oferecer igualmente tudo que se tem de uma educação democrática e cidadã.
Vídeo aula 20: Diferentes possibilidades culturais no currículo escolar
Professor: César Rodrigues
Objetivo: sugestões de encaminhamento do trabalho docente a partir de experiências realizadas em escolas públicas.
Em quais lugares se dá a produção das identidades e diferenças entre discentes escolares.
* No contexto parental, na mídia especificamente na TV, na comunidade e na escola.
* Na escola, identificações e diferenças estão em todos os espaços, mas na sala de aula o espaço é mais acentuado.
Alunos negros são influenciados na construção de sua subjetividade, tem conflito diante das dificuldades por suas representações fenotípicas e enquadramento racial. As outras possibilidades estão nas culturas invisibilizadas pelo currículo escolar (culturas pertencentes a população marginalizada - moreno ao preto).
A escola deve propor projetos, os professores devem estar atentos a manifestação racial explícita ou veladas na sala de aula e outros lugares. A intervenção é crucial para desconstrução dessas manifestações.
Professora: Cláudia Viana
Objetivo: A constituição das relações de gênero está diretamente ligada à ampliação do direito das mulheres e à crítica ao determinismo biológico como base das diferenças entre homens e mulheres. O propósito desta vídeoula é resgatar o caráter social do conceito de gênero que remete necessariamente à dinâmica da transformação soc
Semana 6
O que significa falar em gênero hoje em dia? Essa discussão nasceu nas lutas pelas igualdades sociais. Pensando nos direitos das mulheres com igualdade aos homens.
A professora apresenta um gráfico mostrando as desigualdades na educação, em relação a raça, cor e até mesmo de regiões. Em relação a escolaridade a mulher é mais escolarizada, mas ainda tem muito o que conquistar...
Não basta falar apenas de gênero em nosso país, a professora afirma que as mulheres negras, por exemplo, ganham menos que as mulheres brancas. Então, devemos sempre fazer o esforço de interagir em várias desigualdades sociais.
Vídeo aula 24: Gêneros e diversidade sexual: um desafio para a prática docente
Professor: Cláudia Vianna
Objetivo: lembrar que tanto as relações de gênero, quanto a diversidade sexual se constituem no campo que nos determinamos de direitos humanos.
O Estado e sua políticas nacionais e locais interpretam e regulam várias das concepções de família, reprodução, educação, estilo de vida, muitas delas entrelaçadas com a construção das relações de gênero. (Epstein,2000)
Antes era possível lavar a honra de um homem com o sangue da mulher, hoje, depois de muitas mudanças, temos a lei Maria da Penha.
Duas dimensões do conceito de gênero:
- Primeiro, gênero estabelece uma implicação com sexualidade, gênero e sexualidade socialmente construídos
- Segunda, ampliação da análise nos processos de democratização da educação, demanda de movimentos sociais.
Final da década de 90:
- Aumento das políticas públicas voltadas para o tema gênero
- marco: a Constituição Federal de 1988.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais, os PCNs, introduzem a temática do gênero e da sexualidade com forte ênfase no currículo.
Duas dimensões do conceito de gênero:
- Primeiro, gênero estabelece uma implicação com sexualidade, gênero e sexualidade socialmente construídos.
- Segunda, ampliação da análise nos processos de democratização da educação, demanda de movimentos sociais.
Final da década de 90:
- Aumento das políticas públicas voltadas para o tema gênero
- marco: a Constituição Federal de 1988.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais, os PCNs, introduzem a temática do gênero e da sexualidade com forte ênfase no currículo.
Muitas mudanças ocorreram no modelo institucional, novas secretarias, com o intuito de acabar com os desrespeitos as diferenças. Mas ainda é um desafio fazer com que a discriminação e o preconceito com relação a homossexuais, acabe. Na escola é papel do professor impedir toda e qualquer forma de preconceito que presenciar.
Vídeo aula 27: A produção da identidade/diferença:a questão religiosa
Professor: Roseli Fischmann
Objetivo: trata da relação entre singularidade e pluralidade na construção da identidade de cada ser humano, no entrelaçamento de memória e projeto, e o lugar da questão religiosa nessa construção. Apresenta o modo como a Constituição Federal de 1988 trata o tema da liberdade de consciência, de crença e de culto, bem como da separação entre Estado e religiões, ou seja, o princípio da laicidade do Estado, garantindo a diversidade religiosa no Brasil e protegendo contra a discriminação.
A Construção de identidade do ser Humanos (religião)
Singularidade e pluralidade: cada ser humano é diferente do outro por diversos aspecto, como origem familiar, lugar onde vive, experiências, história...
A construção da identidade religiosa pode se dar por dois processos: herança familiar, eleição do próprio sujeito. Ninguém pode ser discriminado por ser ateu ou agnósticos. Pois seus valores são iguais aos valores das pessoas que tem uma religião.
Em relação a religião, temos apenas que respeitar o opinião dos outros, não podemos impor, constranger ou obrigar.
Vídeo aula 28: Encaminhamentos pedagógicos na escola pública sobre questão religiosa
Professor: Roseli Fischmann
Objetivo: trata da presença da questão religiosa na educação, preliminarmente do ponto de vista legal.
Tomando o texto da Constituição Federal de 1988 e da LDB-EN, 9394/96 e dispositivos posteriores, em especial aqueles relativos ao ensino religioso em escolas públicas,a professora os temas tratados na Aula 1, propondo encaminhamentos referentes ao tema da liberdade de consciência, de crença e de culto, relação com os temas da alteridade, tolerância, respeito e ética.
O ambiente escolar deve respeitar as diversidades religiosas: a religião não ser imposta, é necessário utilizar a sempre a constituição para que se possa trabalhar a ética entre os alunos.
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