Módulo 4 - Educação especial/inclusiva: possibilidades, avanços e desafios

Vídeo aula 3:  Ética e valores na ação educativa

Professora:  Katia de Souza Amorin

Objetivo: utilizar os dois primeiros módulos para retomar pontos sobre ética e valores,  considerando-os em relação à formação e valores dos professores no diz respeito a ética e valores na educação.


  • A educação na escola, havendo mudanças com o passar do tempo... a escola passa a atender diversas camadas sociais, raças étnicas e diferentes sexos entre meninos e meninas em sala de aula, à não exclusão dos deficientes físicos.
  • A existência dos paradigmas escolas, ler/escrever, escrever/contar, cultura letrada.

  • Como o professor vai lidar com deficientes físicos na sala de aula ? Com bases que o professor vai ter que dispor dessas condições.

  •  A necessidade de se colocar no lugar do outro em relação a exclusão.

  • Dificuldades de se colocar no lugar de outra pessoa, dificuldade de se colocar no lugar de jovens necessitados, trazendo assim, um pensamento de excluso dos demais.

  • Como trabalhar com outros alunos se um dos alunos tem necessidades especiais dentro da sala de aula, como lidar e conviver com esse tipo de aluno?

  • Discutir o respeito ao outro, respeito ao outro, ajudar a colocar as crianças no lugar do outro, e admirar ao outro por ser diferente, fazendo criar valores positivos sobre essas pessoas, mas existem também valores negativos, por exemplo, o preconceito e o modo de não saber trabalhar com jovens deficientes. Como o professor se sente em relação ao jovem diferente?

  • Trabalhar com valores, ética e cidadania em sala de aula, sobre quais os significados que você professor tem sobre o aluno regular, a escola, educação, diferenças, doenças e deficiências, qual o lugar dentro da escola.
  • Ter clareza desses significados e sentimentos.

"Ensinamos mais pelas nossas ações e exemplos. As ações são as que dão o ser ao pregador". (José Sérgio Carvalho)

Inclusão perversa é o aluno estar dentro da sala de aula e está alijada do conhecimento e ações dentro da sala de aula, e para fugir desta inclusão perversa é coloca-se no lugar do outro, ter humildade, ser um sujeito ativo e como discutir e com quem discutir alguma coisa sobre esse jovem com necessidades especiais.





Vídeo aula 4:  Ética e Saúde a escola

Professora:  Lucia Tinós

Objetivo:  definir “alunos com necessidades educacionais especiais”. Afunilar esse grupo em função de especificidades relacionadas ao campo da saúde – as deficiências, os transtornos e as síndromes.



Como lidar com esses alunos com necessidades especiais?

Um aluno tem NEE quando, comparativamente com os alunos de sua idade, possuem problemas de aprendizado, problemas de ordem física, sensorial, intelectual, emocional ou social.

 Desfocar do aluno as dificuldades e colocar como responsável os professores as instituições e as escolas.O compromisso para com a Educação para toda a necessidade e urgência do providenciamento de educação para as crianças, jovens e adultos com necessidades educacionais especiais (...)
 Podem-se definir crianças com Necessidades especiais aquelas que são de rua, e que trabalhar, de origem remota, pertencentes a minorias linguísticas, étnicas ou culturais, de grupos desavantajados ou marginalizados, DEFICIENTES e superdotados.

Quem faz parte da Educação Especial?




Deficientes físicos, auditivos, visuais, mental (déficit intelectual), e múltiplo.

Todas essas definições são ligadas a conceitos a saúde, você não deve considerar, você deve ter a reflexão que tem um aluno com determinada deficiência te ajuda a pensar, planejar e saber como mostrar uma aula a esse jovem.

Devemos buscar o entendimento sobre Necessidade Educativa especial, deficiência, e não olhar o seu aluno por essa terminologia e sim pelo que ele é capaz. O aluno não é só seu, ele é da escola, quanto mais pessoas verem as necessidades desse aluno, mais fácil será o trabalho do professor.





Vídeo aula 7:  Crianças e jovens com necessidades especiais na escola – dialética da inclusão / exclusão.

Professor:  Katia de Souza Amorin

Objetivo:  Analisar e discutir dificuldades de desempenho das premissas éticas propostas pela constituição, LDB e outros documentos, em função de dificuldades de organização institucionais e dos próprios valores e preconceitos.



  
Existem várias perspectivas que se entrelaçam entre si, por exemplo ponto de vista dos familiares, do professor entre outros para atuar com o jovem com necessidades especiais.De acordo com Carla Abussamra, mãe de um jovem com necessidades especiais diz que a educação em algumas escolas não está de acordo com os objetivos que são necessários. Diz também, que os alunos com necessidades especiais devem estar com o apoio do professor a todo o momento e que podem sim se alfabetizar e aprender junto de outros alunos, porém com uma atenção especial do professor.




Segundo uma professora da Rede Pública Patrícia Moreira que  trabalhou com um aluno portador de necessidades especiais, a professora dava certo foco a ele, pois necessitava mais que os outros alunos, mesmo sendo mais velho que os demais.Diz que as salas devem ser mais adequadas para os alunos portadores de necessidades especiais e que deveria haver mais treinamento com esses alunos, que devem existir estratégias diferentes com esse aluno, que deve haver parcerias com recursos e com a família para que esse aluno.

A Coordenadora Escolar Cláudia Vazille diz que muitos professores não estão preparados para esse processo de aprendizado com pessoas portadoras de necessidades especiais, alerta que todos os profissionais devem aprender a lidar com essas pessoas, sabendo trabalhar com os meios possíveis.

Existem muitas maneiras de trabalhar com crianças, jovens e adultos com necessidades especiais em relação ao ensino, e isso é o primordial para que se faça um trabalho bem feito, entendo o tempo e como essas pessoas estão em relação aos outros alunos.




Vídeo aula 8:  Contradições de valores na escola: entrelaçados da história com a história da educação e da educação especial.

Professor:  Katia de Souza Amorin

Objetivo:   Apresentar práticas e discursos construídos histórico-socialmente relacionados à Educação Especial e Inclusiva, frutos de diferentes movimentos sociais. Dialogar noções de justiça da participação de pessoas com necessidades especiais na escola com algumas das tradicionais noções da função da escola.




Com o passar do tempo vão se criando escolas de diferentes tipos, para cada tipo de necessidade especial, de escolas para mudos e surdos, até cegos e outros tipos de deficiência, ambos na capital do Brasil. Pessoas com necessidades especiais também tem o direito de educação, até a criação de leis governamentais, legislações e etc.

Todos os jovens portadores de educação especial deveria ter uma educação gratuíta, mas em 1889 o governo a não gratuidade para o povo e não era obrigatória.O nível de ensino era calculado, e necessariamente as pessoas com deficiência mental eram consideradas idiotas e imbecis, sendo prejudicadas e logo havia a diferenciação de seleção em classes.


A escola passa a avaliar conhecimentos, dizendo que pessoas com necessidades especiais eram anormais, e assim, os responsáveis diziam que esses alunos portadores de uma necessidade deveriam estar fora da escola. Sendo a educação para poucos.
Cria-se o modo de ensino emendativo, que é diferenciado da população normal, colocando alguns elementos para pessoas com deficiência.    
Na década de 50 inicia-se a capacitação de profissionais para educar pessoas com necessidades especiais, e essa formação vai se tendo um aumento, uma preocupação e um engrossamento da capacitação para profissionais de qualidade.
Na década de 70 ainda se trabalho em paralelo com o Ministério da Educação. Com o decorrer do tempo, cada vez mais os movimentos vão crescendo e a capacitação de profissionais vai aumentando. Nos dias de hoje a capacitação de um profissional ligada ao aprendizado de pessoas com necessidades especiais é muito importante, e esses profissionais devem se dedicar ao seu trabalho.


Vídeo aula 11:  Legislações, declarações e diretrizes.


Professora:  Lucia Tinós

Objetivo: Apresentação de uma série de referências legais, que não só colocam em pauta a questão da inclusão enquanto direito, como instrumentaliza as escolas e os professores para receber e trabalhar com alunos com deficiências.







Objetivos da aula são:   * Apresentar alguns documentos nacionais e internacionais;
                                *Apresentar e discutir referências legais sobre o direito a educação de alunos com NEE:
                                     *Refletir o uso das referências legais como instrumento do professor.



  • A Declaração Universal de Direitos Humanos, a Conferência Mundial sobre Educação para Todos e a   -    -Declaração de Salamanca - Princípios Políticos e Praticas em Educação Especial, diz que todas as pessoas têm o direito de aprender, e principalmente a Declaração de Salamanca, mostra que o jovem com necessidades especiais deve sim ter um aprendizado de qualidade.
  • A Inclusão é uma das principais discussões dentro dos planos discutidos nas aulas.
  • A constituição federal do Brasil estabelece que as pessoas com necessidades especiais tem direito a educação, e existia sim outros documentos com direito a educação para essas pessoas.
  • A qualidade da educação pública.
  • O acesso a alunos com necessidades especiais depois de 2000 cresceu muito nas escolas, considerando que educação é para todos e vem seguindo como direito na legislação.
  • Os alunos com necessidades especiais não podem ser negados a matrícula em qualquer instituição de ensino.
 -Meio legal de comunicação - Libras... Professores que tem formação e aprendizado com o tipo de linguagem.
 - Frutos de contexto histórico e sociais.
  -Legislação de necessidades especiais - fruto de embates;


"Portanto a legislação vê as pessoas portadoras de necessidades especiais como uma preocupação, pois em certas instituições, não há professores capacitados para o tipo de trabalho, a qual se deve falar e se entreter com linguagens de sinais, pontos para cegos e etc"






Vídeo aula 12:  Como vem sendo organizada a educação especial no país?


Professora:  Ana Claudia Lodi


Objetivo: Estruturação dos serviços para crianças e jovens com necessidades educacionais especiais: a escola especial, escola regular, sala de recursos, classe especial e AEE, dentre outros.





  •   Primeira escola do Brasil para Cegos - 1891, Instituto Benjamim Constant (IBC);
  • 1957 - Instituto Nacional de Educação de Surdos;
  •  Ambas as escolas existem e transformaram a vida de surdos e cegos.
  •  Professores capacitados e especialistas.
  •  O atendimento aos deficientes mentais era tratado em asilos ou manicômios, sendo excluídos de outras pessoas, consideradas normais.
  •  Serviços educacionais para alunos com necessidades educativas especiais 1960-1980, vendo como necessidades médicas a crianças em educação especial para esses alunos.
  • As escolas especiais contavam com profissionais da saúde atuando como equipe interdisciplinar junto à equipe pedagógica;
Entre muitos tipos de escolas, tanto para cego, surdos, com doenças mentais eram seguidos alguns parâmetros, como por exemplo: 

  • Os programas regulares eram reduzidos;
  • Os materiais Didáticos elaborados especialmente para os alunos;
  • Desenvolvimento dos conteúdos de forma detalhada, sem buscar incentivar o raciocínio;
  • Cada série escolar era realizada em dois anos;
  • Base para aprendizagem da escrita.
  • Classes especiais eram classes que tinham problemas para aprender e acompanhar o estudo.
  • Existiam instituições especializadas em déficit mental, mas com o tempo abriram espaço para surdos e cegos, atuando em parceria com a educação os profissionais de saúde.


-Princípios da integração em salas regulares de ensino

  • Devemos conviver com todos, e acreditar no contato daquelas crianças com necessidades especiais convivendo com crianças normais.
-Princípios da inclusão no século XXI:

  • Educação para todos, estando juntos de outros alunos sem discriminação, e preferencialmente em redes regulares para qualidade de ensino do aluno.
  • Deve existir formação especializada dos professores em sala de aula, atendimento educacional especializado e escolarização de todos os níveis para crianças com necessidades especiais.
  • Socializar os alunos com necessidades especiais ao método de ensino diferenciado e aprendizado de convivência desse aluno com outras crianças normais.




Vídeo aula 15:  Como anda a educação especial no país?


Professor:  

Objetivo: deverão ser apresentados dados da educação especial e inclusiva no Brasil, segundo o MEC. Ainda, segundo algumas pesquisas, mostrando os avanços e limites do processo em diferentes cidades brasileiras.






O índice de matrículas no país vem crescendo muito em crianças com necessidades escolares  nas escolas de redes regulares. Existem novos métodos de aprendizagem na rede municipal, estadual e privada para essas crianças na sala de aula.

Diagnóstico deve ser feito pela escola: avaliando o aluno, os métodos de ensino e a participação desse aluno com necessidades especiais dentro da sala de aula. A inclusão nas redes de escola regular, sessenta por cento dos alunos são meninos com necessidades educativas especiais.

Tempo de permanência: na escola pública ficam de 1 a 4 anos no ensino regular.

Os alunos com necessidades especiais passam cerca de toda sua vida em escolas especializadas.




A ascensão dos alunos com necessidades escolares especiais são enormes, 75% das crianças mudam de forma continua de uma escola de rede pública pra privada logo no ensino fundamental e muitas vezes nem chegam ao ensino médio.

As matrículas em escolas especiais têm sido reduzidas, a maioria das crianças e jovens com necessidades escolares especiais não estão na escola, se faz necessário maior investimento nos registros para diagnosticação de alunos com necessidades especiais.






Vídeo aula 16:  Trajetórias escolares de deficientes e a EJA: a questão do fracasso escolar


Professor:  


Objetivo: Apresentação de pesquisa que evidencia e discute as múltiplas e conturbadas trajetórias de pessoas com necessidades especiais, que culminam com a busca pela Educação de Jovens e Adultos.




  • As escolas públicas têm dificuldade em coleta de dados em alunos com deficiência e do EJA. A sociedade civil e as ongs assumiram o aprendizado de jovens e adultos. Quem é o aluno da EJA? Todas as camadas sociais, e existe um aumento dos alunos com necessidades escolares especiais.
  • Parte dos alunos que procuram o EJA e possuem algum tipo de deficiência 43% tem deficiência mental, 18% deficiência auditiva, 2% deficiência visual, 8% deficiências múltipla, 6% deficiência Física entre outros, e o que apresenta maior numero é o de deficiência mental.
  • Ao pensar em jovens e adultos que não tiveram condição de frequentar a escola num período da infância, mas o que se pode perceber é que 51% dos deficientes vieram de escolas especializadas.
      Por que esses alunos recorrem ao EJA?



De acordo com algumas pesquisas,  alunos que estão na rede pública especial vão mal a algum sentido, não sendo orientados e não existindo profissionais qualificados, o trabalho não será completamente correto e automaticamente o aluno com necessidades escolares especiais se sentira inseguro e não estará satisfeito ou se quer aprendendo ou criando um raciocínio onde ele possa desenvolver habilidades, muitas vezes meios de comunicação, ou terá medo de se relacionar com pessoas normais, ou até mesmo frequentar outras escolas.
O aluno com necessidades especiais assim não teve o seu meio de desenvolvimento de aprendizado focado, e certificação, voltou a estudar desde o primário no ensino municipal, se ocorreu a discriminação, e o aluno com necessidades especiais procurou o EJA, muitas vezes para desenvolver seu raciocínio um pouco melhor, porém com um resultado contrário do que o esperado.



Vídeo aula 19:  O todo pela parte


Professora:  Ticiana Roriz


Objetivo: O Estigma na educação inclusiva


Podemo admirar e exaltar cada característica de um indivíduo ou não,podemos aprender com os outros e também melhorar algumas características que não gostamos, definir Estigma como uma situação do indivíduo que está inabilitado para aceitação social plena.




O Estigma é um grande aliado em nosso pensamento, colocando qualidades muitas vezes negativas para as pessoas, por exemplo; ver que uma pessoa deficiente é bonita, simplesmente por que ela é deficiente e não muito inteligente.
Deve-se tirar o foco da pessoa com deficiência e passar um meio de relação e linguagem.
Existem dois tipos de alunos estigmatizados;
Desacreditado – Característica distintiva evidente;
Desacreditável – ele não é imediatamente perceptível.
Relação do professor com o aluno estigmatizado: se um aluno obtiver síndrome de down, rapidamente os professores devem perceber que sua relação com ele deve ser sistematizada e diante disso, ter um planejamento diferente ao aluno com necessidades educativas especiais, sendo esse aluno o estigmatizado desacreditado. Já o aluno que tiver epilepsia, por exemplo, o professor não vai perceber que esse aluno precisa de certa atenção a mais e vai continuar com suas aulas, porém vai ter olhos diferentes a esse aluno muito além da epilepsia e vai ter um desenvolvimento maior de interação entre alunos e ao próprio aluno portador de necessidades especiais, mesmo quando o aluno sofrer com alguma dificuldade e estiver escondendo a sua doença, esse aluno com necessidades especiais é classificado como o desacreditável.
E esses casos são muito importantes em sala de aula, pois em ambos os casos, os professores precisam ver muito além da deficiência.
Não estigmatizar, por exemplo, quando um aluno com necessidades educativas especiais fazer algo de errado dentro da sala de aula, não observar e dizer que o aluno faz coisas erradas simplesmente por ter um tipo de necessidade, não julgar “O todo pela parte”.
Evitar a generalização com a deficiência.
Estigmatizar os menores atos colocando como capacidades super notáveis somente por que o aluno é portador de necessidades especiais. E os menores erros ou enganos incidentais ser colocados como normais por a criança/ aluno ter síndrome de down, por exemplo.





Vídeo aula 20:  A complexidade no estudo dos processos desenvolvimentais humanos


Professora:  Katia de Souza Amorin


O estudo e o desenvolvimento devem ser avaliados ao longo do tempo...

O desenvolvimento da criança tem prioridade da relação sobre o indivíduo isolado - sistema.

O desenvolvimento do aluno com necessidades especiais, não fazem parte somente da escola, instituto ou professor, e sim da família, a qual tem certo aprendizado de convívio e onde pode se sentir especial.
Analisar como os comportamentos dos alunos com necessidades especiais viram ou apareceram com o passar do tempo.
O convívio com as pessoas, com o ser social, faz parte de um contexto histórico antigo, e refletindo sobre isso, pode-se ver que essas crianças com necessidades especiais, precisam e devem estar junto a pessoas sem deficiências, as quais aprendam entre si, conviver com pessoas diferentes delas e a importância que esse convívio tem para aprendizagem do aluno em se relacionar com os outros.
    
"Noções de maternidade".
"Modos de lidar com as crianças, mostrar a cultura, ensinar a educação".
"Lidar com encontros, conflitos e etc".







Vídeo aula 23:  A educação de pessoas com necessidades especiais é de fato ineficaz?

Professora:  Katia de Souza Amorin


Complexidade de trabalho e desenvolvimento de atividades de alunos com necessidades especiais.
Possibilidade de outros mecanismos para a criança ou o jovem acompanhar e visualizar os conteúdos expostos em sala de aula.
Existem mecanismos de todos os necessitados especiais, para que ajudem as crianças com deficiências.

É preciso investir em desenvolvimento de crianças com necessidades educativas especiais... O professor vai tentar passar o conhecimento adequado para ele,
E não é possível saber como esse aluno vai se desenvolver se vai ter um processo rápido ou não, a única maneira de descobrir isso é investindo no aprendizado
Desta criança/jovem com necessidades educativas especiais.
A plasticidade cerebral é a propriedade do sistema nervoso que permite o desenvolvimento de alterações estruturais e funcionais.
Capacidade adaptativa.
Ou seja, o aluno deve se adaptar ao meio onde será passado de forma coloquial o ensino.
Criar quadros e características dos alunos com necessidades especiais, diferenciando as qualidades e as potencialidades do aluno.
Apoio ao aluno, socialização deste em meio a outras pessoas.

Vídeo aula 24:  Modelos de ensino: das concepções docentes às práticas pedagógicas.

Professora:  Claudia Yazlle


Objetivo: desafios que inclusão tem trazido na transformação da pedagogia.

Formação e identidade profissional dos docentes: diversidade e aprendizagem
As transformações dos professores durante os anos, e a aprendizagem de meio variado que o professor tem que propor aos métodos da escola para que seja um trabalho com sucesso.
O processo de aprendizagem é muito mais pauta do trabalho e da atuação do professor.

Paradigmas
Passado:
- Ensino (situações e materiais)
- Professor especialista
- Disciplina
Atualmente:
- Aprendizagem
- Integração curricular
- Coordenador (articulador)
- Diversidade (inclusão)
- Ampliação (e esvaziamento) de atribuições da escola.
O trabalho em equipe hoje é muito valorizado em meio aos profissionais.
O amplo campo do ensino faz com que o professor perca o foco da matéria.
A inclusão de crianças com necessidades educativas especiais faz com que o professor tenha que lidar e articular com as diferenças sociais, econômicas, culturais e individuais, focando também no trabalho em equipe para que esse aluno se sinta mais seguro em meio aos outros alunos.
Tantos professores, como profissionais de diversas áreas e os pais dessas crianças com necessidades educativas especiais participam do processo de aprendizagem dessa criança, para que seu desenvolvimento seja melhor.
A inclusão não se restringe a criança com necessidades educativas especiais somente com o professor e seus pais.
Desafios para a escola e para o professor lidando com um aluno com necessidades educativas especiais:
Famílias que tem crianças com NEE
- busca de aceitação e acolhimento
- estabelecimento de vínculos e relações sociais
- autonomia e independência
- busca de aprendizagem
Professor... Estou ou não estou preparado?
Se preparar com recursos e habilidades para o ensino.
É interessante para o professor mergulhar nesse processo de questionamento mesmo para buscar entender.
Criar propostas para lidar com as diferenças para crianças com NEE.

Buscar compreender o que essas crianças com NEE tentam passar, ouvir e escutar o que elas têm a dizer, reconhecer capacidades e habilidade, identificar necessidades e paradoxo da pluralidade. E com as demais crianças buscar as curiosidades e interesses pela diferença, desenvolver regras em grupo e negociação para reflexões, e por ultimo ter o respeito pelas diferenças.

A coordenação e a direção da escola têm um importante papel na escola em meio de avaliação das crianças com NEE, pois vão criar diferentes reflexões, planejamentos e avaliações permanentes para esses alunos, sustentando dúvidas e perguntas e estabelecendo parcerias com outros profissionais.


Vídeo aula 27:  O professor não pode estar só. Parcerias dentro da escola.

Professora:  Claudia Yazlle



Objetivo: Complexidade do processo de crianças com NEE na escola.




A matriz do processo sócio-histórico é a família, a escola, a saúde, porém os principais protagonistas são as próprias crianças com NEE, os professores, os pais, profissionais de saúde, e os membros do ambiente escolar.

Famílias das crianças com NEE: se preocupam com os alunos, como por exemplo, se o seu filho será acolhido bem pela escola e pelos colegas, a busca pela aprendizagem e a independência que essa criança vai tomar dentro da escola.

Demais família: tem certo receio de imitação e agressividade, perder em aprendizagem, e a valorização da inclusão como princípio ético e solidário.


Desafio para os professores:

Receber e acolher o aluno com NEE de uma maneira aceitável e os desafios que esse professor vai ter dentro do seu campo de trabalho atuando com uma criança com NEE.





Vídeo aula 28:   O professor não pode estar só. O espaço interdisciplinar.

Professora:  Jaqueline Crempe




A inclusão na sala de aula:

O Professor se encontra sozinho: 01 professor para 40 alunos com aula programada (matéria) com diferentes modos de aprender e com diferentes modos de comportar-se gerando frustração do professor e inadequação do aluno.

As Necessidades educacionais especiais trazem implicações no modo de aprender, e implicações no modo de comportar-se.

O professor não deve desistir do seu aluno: deve criar métodos e incluir o aluno com necessidades educativas especiais em sala de aula,devemos buscar maneiras de compreender o aluno com necessidades educacionais especiais e a maneira de (re) ver/ compreender o papel do professor em sala de aula.

Quando o professor tem disponibilidade à mudança e à compreensão empática do aluno: tem a tarefa de conhecer seus alunos, tem o apoio de outros profissionais, o apoio da equipe de coordenação pedagógica e de Educação Especial, tem espaço intra-escolar para expor experiências, frustrações e trabalhar os desafios, esse professor vai ter certa facilidade em lidar com alunos com necessidades educacionais especiais, pois tem conhecimento e se qualifica para mudanças dentro do escola.
     

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